O Social Commerce e seus diversos conceitos

 

O conceito de social commerce é mais amplo do que se imagina. O social commerce costuma estar invariavelmente associado a internet e redes sociais. Porém, ele existe muito antes até mesmo da invenção do telefone, considerando que o relacionamento interpessoal e o famoso “boca a boca” no comércio existem de longa data, seja este eletrônico ou não.

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Pode-se dizer que o social commerce  foi  gigantemente acentuado pela internet e pelas mídias sociais, com o aumento substancial do poder dado aos consumidores e suas opiniões. O Social commerce na internet é um mix entre as mídias sociais, a cultura de compartilhamento/colaboração com o e-commerce em si. É uma subdivisão do e-commerce. No entanto, com o crescimento acelerado do e-commerce e das mídias sociais, o social commerce ganhou diversas definições e variações de conceitos.

 

social commerce pode ser desde uma recomendação/crítica que um consumidor fez sobre determinado serviço, produto ou empresa, até mesmo os sites de compras coletivas. Outro exemplo são as listas de desejos e notas para produtos listados em determinados sites de e-commerce. Assim, deve-se sempre considerar que, no momento da existência do processo de compra  associado a interação social, configura-se o social commerce.

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As ações de social commerce dividem-se em alguns conceitos:

 

1. Comunidades: Ambiente onde usuários compartilham suas opiniões sobre determinado produto ou uma loja. São fundamentais para influenciar a tomada de decisão de compra. Ex.: Reclame Aqui.

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2. Compras coletivas

Conceito de compra feita por vários consumidores, com grandes descontos. Alguns exemplos: Peixe Urbano, ClickOn e Groupon.

 

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3. Clubes de desconto

Clubes de descontos oferecem geralmente descontos menores que os sites de compras coletivas, em compensação,  uma exclusividade e diversidade de produtos maior, sendo que os clubes de desconto selecionam apenas membros associados. Alguns exemplos: Privália, BrandsClub e Coquelux.

 

4. Social cashback

O consumidor ganha uma “recompensa” ao incentivar sua rede de contatos e adquirir na mesma loja ou o mesmo bem. Existe no social cashback uma relação direta entre engajamento e valores reais.

 

5.  Facebook Commerce (f-commerce)

É a utilização do Facebook como uma loja vitual. Mas, para ser social commerce, de fato, deve-se procurar sempre o engajamento/participação/compartilhamento, a fim de gerar influências entre as pessoas.

 

6.  Twitter Commerce (t-commerce)

É a utilização do Twitter para comercializar produtos/serviços e fornecer informações em tempo real sobre as compras.

 

7.  Comparador de preços e produtos do Social Commerce

Aqui o preço e a reputação da marca/empresa são os principais influenciadores, é um tipo de social commerce nem tão explícito, porque a interação social não está tão evidente, depende muito da pesquisa feita pelo usuário.

 

 

Além desses, não se deve desconsiderar a hipótese de, a partir de agora, surgirem novos meios e conceitos referente ao social commerce. Convêm ficar sempre atento as constantes mudanças.

 

Para aqueles que querem saber um pouco mais sobre o tema e, principalmente, sobre um grande case de mercado, assista o Hangout ao vivo no dia 11 de dezembro de 2013,  promovido pela Escola do Marketing Digital em parceria com a Piggme. Até logo!

 

 

 

 

 

Referências:

 

Leme Soluções Estratégicas <disponível em:  http://bit.ly/1bjBmw2 >

http://www.camara-e.net/

http://www.ebitempresa.com.br/

www.pigmme.com.br

https://www.gurulike.com/

 

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